VENHAS
Venha,...
Dê-me a mão para luz caminhemos
Quero mostrar o que lá fora estende
Aos nossos olhos deste distante mirante
Venha,...
Menina comigo nesta travessia
Há um sopro de vida que nos aguarda
Nossos jovens atléticos corpos mutantes.
Venha,...
Bem sei e posso desse andar
Contigo nadar do naufrágio, cadência
Sobre a luz nos banhar, venha dançar.
Venha,...
Muito já se passou neste lugar
Que não se ocupa de aqui estar
Eis para fora desse casulo a primavera.
Venha,...
Amiga minha desta fria e calculada
Cenografia sua e doutros tantos status
Já pulverizado pelas mórbidas falácias...
Venhas,... (L.E.z.)
quarta-feira, 17 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
* escuridão *
* escuridão *
Cego e exposto a um atropelamento
Na Fiorelli, contudo zangado por não me ver
O que se passa aqui e ali, e da verdade que me
Diz não convence, evapora nas sombras
Do teu silêncio, ensurdecedor nesta
Auto-estrada que me conduz a um abismo.
Tanto que: - Ta, decidido é hoje,
É justo que não seja amanhã!
Que não passe de hoje!
Fatalmente será nosso encontro
Ou Ela ou Eu sobreviverei para a luz do que sou
Que ninguém se atreva a me contestar
Quando der ou não cabo desta escuridão.
No trote indeciso pressentindo o perigo
De parte da calçada que outro descalçou
Vou aos poucos numerando os passos
E ordenado ali, com paciência chegar
Nas mesmas perguntas e respostas
Com os quais se entende do fracasso
Digo-lhes: - Ta, decidido é hoje,
É justo que não seja amanhã!
Que não passe de hoje!
Fatalmente será nosso encontro
Ou Ela ou Eu sobreviverei para luz do que restar.
Que ninguém se atreva a me contestar
Quando der ou não cabo desta escuridão.
(L.E.z.)
Cego e exposto a um atropelamento
Na Fiorelli, contudo zangado por não me ver
O que se passa aqui e ali, e da verdade que me
Diz não convence, evapora nas sombras
Do teu silêncio, ensurdecedor nesta
Auto-estrada que me conduz a um abismo.
Tanto que: - Ta, decidido é hoje,
É justo que não seja amanhã!
Que não passe de hoje!
Fatalmente será nosso encontro
Ou Ela ou Eu sobreviverei para a luz do que sou
Que ninguém se atreva a me contestar
Quando der ou não cabo desta escuridão.
No trote indeciso pressentindo o perigo
De parte da calçada que outro descalçou
Vou aos poucos numerando os passos
E ordenado ali, com paciência chegar
Nas mesmas perguntas e respostas
Com os quais se entende do fracasso
Digo-lhes: - Ta, decidido é hoje,
É justo que não seja amanhã!
Que não passe de hoje!
Fatalmente será nosso encontro
Ou Ela ou Eu sobreviverei para luz do que restar.
Que ninguém se atreva a me contestar
Quando der ou não cabo desta escuridão.
(L.E.z.)
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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