sábado, 19 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
- Imutável!...
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Imutável!...
Parcialmente assim absorvido em minhas memórias estar
Mesmo porque advêm se repetem e jamais se despedem
Quando me dispenso ou despenco no azul cinzento
Do dia... Exato perdido numa direção em alta estrada
Entre os dentes da fera rola roda busca-me a morte
A sorte... Apresenta-se em outra moldura o destino
Palpável entre tantas outras pedras amigas é rocha
Tanto de nos que de resto são sempre uns ais de sonhos
Paciente e dispersos num vasto de ilusões desgarrados
Entretanto com todo o amor nunca a mim direi adeus
Afora há chuvas tormentos: e nos tomam tudo quê resta
Se assim posso reparar
a carga: bem, jamais adeus dirá.
Tem uns parceiros
de destino que através de cada teste
São corretos com muitos ao lado alados é verdadeiros
E sem cerimônia... Onde alcançam estendem uma mão
Examinar e poupar-nos
as rédeas das ruínas - ah coração!
Se bem que há mais outros... Lodo ao lado malfazejo!
Misterioso próprio na criação - peregrinos da escuridão!
Fora da cela das águas que fluem da serra – imutáveis!
- Sem fim... Justo levantar-se e ser ampliado em mim!
Desfilar doídos na faina, duns drinques e orgia no breu.
‘sob a bruma’ noite a qual nem luz nem estrelas em trevas
Fácil antessentir ou abreviar-se bem agir altruísta mente
A si: festar jogos
intrigas ações divertidas e esquecer-se...
Parecer certo a uns tantos render-se - madrugada afora...
No fio duma navalha à beira dum gatilho numa sarjeta!...
- À luz ah parecer! - 17/10/2013. L.E.z.
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