quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
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sábado, 3 de setembro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
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domingo, 12 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
A Mesma Coisa:
Varado de incógnita me revendo
Nestes últimos anos assim. - Assim
Tão mal passado bem amarrotado
Bem pouco de mim: rondar por ai
Mas quando possível: estar aqui
Sempre sem pressa: a neste tanto
Com você que bem pouco nem sei
Se ainda encanto, mas reconheço
Que através de alguns remendos
Convenço-me ser suficiente a mim
Crer que nem ter que desagradar...
Meu melhor é assim enganar-me.
No meu entender - Boa parte disso
Ainda estou renumerando, uns fatos
Com glorias a nodoa desventuras...
Nossa! Perdemos algumas batalhas
Nada que aparente ente fosse nosso
O amor em face de outro reivindicar
A brindar - mos os próprios artifícios
A versejar o tanto que lamentamos
Com habilidade sutil mente entornar
Todavia assim retornamos para casa
Onde felizmente somos bem-vindos
Entre as mesmas – as quatro paredes
Aos nossos semelhantes um alívio. 02/06/_11. L.E.z.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
- ...se esquecer?
- ...se esquecer?
Como se esquecer...
Se nem me acho num daqueles perfeitos
Dias: hoje distante que fácil seria ser feliz
(que você não deixava de ser meu amor)
Que com tão pouco aos pés de um anjo
Fazia-se em santo manto o arrependido?
Embora haja razão para crer que não foi
Tudo em vão e que fito-a sob tal aureola
Aqui só estar parido desta estreita ilusão!
Ansiosa mente alterada por mais aguçada
Quando ouço terna e eterna a voz penso:
Há tempo a horas no vento que me abrigou
Já fui melhor aparentemente só eu creditava
Mas por fora de teus sensos tal era que hoje
Nem sombra restou e você me acompanhou
Nas vias na lida que aqui e ali neutra se deu
Ao espelho há cicatrizes caprichosas mente
Que pela brisa se multiplicou e às faces...
A estas amigáveis... Cravou-se! 21/04/_11.L.E.z.