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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

(à mão...)

(à mão...)
Sono - sonho excelso em plena estagnação
Esta grupada e delineada (privada - estância)
Sempre acordado com suas excentricidades
Ao modo e gênero sem algumas dificuldades
Reverberar por todo largo ao que se consome
Só livre entre as ricas e ternas ilusões povoar
Onde se escondem uns beijos à mão seus lábios
Úmidos a qualquer prova de amor degustar-se
Do segredo da chama em um êxtase glorificado
Testemunhar e aprovar-se da espontaneidade.
O brio e a luxuria, a incoerência nem melindrar.
03/09/2010 (L.E.z.)

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